A revista Entertainment publicou essa semana, junto com fotos de Vingadores 2: A Era de Ultron (que postamos em nossa página no facebook), novidades sobre o roteiro de vingadores que nos espera ano que vem:

Os homens bons estão cansados, SHIELD foi destruída, e não há mais ninguém a quem recorrer quando a ameaça paira no horizonte. Todos precisam de um tempo – E é exatamente assim que eles estão prestes a serem derrubados. Não há abdcação de heroísmo.

“O que você disse sobre abdicação é adequado, mas eu também acho que é sobre reconhecer limitações,” diz Robert Downey Jr. ” A desvantagem do auto sacrifício é que se você fizer isso de volta, você esteve lá fora no espeto e você foi transformado algumas vezes e você se sente um pouco queimado e traumatizado.”

Pelo melhor ou pior (para nós, pior), seu Tony Stark inventou um plano que não requer mais que ele ponha a armadura de ferro, e deve permitir que Capitão América, Thor, Viúva Negra, Gavião Arqueiro e o Hulk tenham uma folga também. A solução dele é Ultron, autoconsciente,  autodidata, inteligência artificial designada para ajudar a avaliar ameaças e dirigir a legião de androides de Stark na batalha contra malfeitores em seu lugar.

O único problema? Ultron ( interpretado por James Spader) carece do toque humano, e o seu intelecto superior rapidamente determina que a vida na Terra seria muito mais suave se ele eliminasse o inimigo público número 1: Os seres humanos. “Ultron vê a grande imagem e vai, ‘ Ok, nós precisamos de uma mudança radical, que será violenta e apavorante, em prol de fazer tudo melhor.’ Diz Whedon, esfregando uma mão na outra.

“Ele está numa missão”, diz o cineasta sorrindo levemente. “Ele quer nos salvar.”

A pior parte sobre o Ultron, como a imagem de capa sugere (*), é que ele não é um robô, ele é um programa. Capaz de fazer o upload de si mesmo e desaparecer não entre as nuvens, mas na sombra. E ele tem o péssimo hábito de se reconstruir e voltar numa mais forte e terrível forma física.

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